Como usar a arquitetura para conduzir o cliente durante a venda

Para agregar valor aos itens vendidos e ampliar o alcance das marcas junto ao seu público-alvo, a ambientação de um espaço se faz totalmente necessária. Muitos estabelecimentos e marcas ficam conhecidos pela aparência estética do local.

Esta é uma das principais propostas da arquitetura comercial dentro do marketing e do branding: estabelecer a identidade visual de forma a facilitar a identificação da marca e elevar a confiança do consumidor, gerando sempre, boas impressões, que influenciam diretamente na vontade de compra.

É com esse objetivo que cada vez mais empresários do varejo estão investindo na comunicação visual de seus estabelecimentos, com o intuito de agregar valor aos itens comercializados e ampliar o alcance das marcas, além de auxiliar no processo de criação de uma marca mais forte e potencializar as vendas.

É preciso criar um padrão de cores e layouts que serão aplicados na mobília, nos uniformes dos funcionários ou cardápios, na iluminação e até mesmo no cheiro. A grande dificuldade em repaginar o negócio, no entanto, é adequar as mudanças visuais para tornar o estabelecimento prático, organizado, seguro e confortável tanto para clientes quanto para funcionários.

Por isso, é preciso ordenar o ambiente de forma estratégica, quando o cliente entra em uma loja, ele precisa se sentir ambientado e a circulação deve ser facilitada para tornar a experiência da compra ainda mais confortável. Você deve conduzir o seu cliente no processo da compra de uma maneira sutil, mas planejada por você. Defina coisas como, por onde você quer que ele entre, por onde você quer que ele passe.

Para criar um ambiente adequado, é preciso ter em mente que toda a arquitetura do lugar deve ser pensada de acordo com o que é vendido ali. Dessa forma, é muito mais fácil pensar nos móveis necessários e até na própria identidade visual, como cores e texturas. Um ambiente de varejo agradável e ao mesmo tempo eficiente precisa combinar com as características do público que frequenta o local.

Antes de investir nas mudanças, realize uma rápida pesquisa junto aos consumidores para compreender melhor seu estilo de vida e seus padrões de comportamento. E sempre que possível, visite outras empresas para ampliar seu repertório.

Além disso, a concepção do layout da loja também deve levar em conta o conceito da marca, suas estratégias corporativas e o posicionamento de mercado. Tudo isso facilita o processo de reestruturação do ambiente e define padrões a serem aplicados na arquitetura do local.

Por fim, investir na arquitetura comercial é uma solução inteligente e duradoura para ajudar a melhorar os resultados e fidelizar clientes, já que trabalha com a emoção que cada marca desperta no consumidor.

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Maria Eduarda Groegel Camilotti

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Maria Eduarda Groegel Camilotti

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